1) Regras para ajudar a
Missa rezada com 1 Acólito.
1. O acólito da
Missa, sempre que possível, deve apresentar-se vestido de batina e sobrepeliz.
2. Na sacristia,
quando o sacerdote começa a paramentar-se, deve colocar-se à sua esquerda e
oferecer-lhe sucessivamente o amito, a alva, o cíngulo, o manípulo, a estola e
a casula. Depois que o sacerdote põe o cíngulo, ajusta a alva de maneira que as
suas extremidades fiquem igualmente elevadas do chão e as pregas igualmente
distribuídas.
3. Uma vez
paramentado o sacerdote, tomará o missal segurando-o com ambas as mãos, por
baixo, tendo-o diante do peito e com a abertura para o lado esquerdo.
4. Ao partir da
sacristia, fará reverência à cruz, juntamente com o sacerdote, e lhe oferecerá
água benta, seguindo na sua frente. Se a Missa não for no altar-mor ou no altar
do Santíssimo, passando por estes fará genuflexão simples, e, se o Santíssimo,
estiver exposto, fará genuflexão dupla, juntamente com o sacerdote.
5. Chegando ao
altar, receberá com a mão direita o barrete, beijando-o, depois de ter beijado
também a mão do sacerdote; fará genuflexão junto com o sacerdote, colocando em
seguida o missal no altar sobre a estante, e o barrete na credência do lado da
Epístola.
Ø
Note-se que o acólito sempre faz genuflexão
durante a Missa, desde a chegada até a saída, mesmo se não há o Santíssimo no
sacrário.
6. De volta da
credência, passará para o lado do Evangelho, fazendo genuflexão no meio,
ficando de pé, mãos postas e virado para o altar. Nas Missas com o povo, antes
de ir para o seu lugar ao lado do Evangelho, o acólito tocará a campainha, na
credência, assim que o celebrante, após abrir o missal, se dirigir para o meio
do altar.
7. Quando o
sacerdote desce o degrau para começar a Missa, se ajoelhará no chão (e não no
degrau) e benzendo-se com ele, responderá com voz clara e compassada,
conservando sempre as mãos postas e a cabeça virada para o altar.
Ø
Sempre que o sacerdote se benze ou bate no
peito, o acólito fará o mesmo (exceto no Confíteor que o acólito também reza
depois do sacerdote e durante o Cânon).
8. O Confiteor deve
ser rezado com inclinação profunda; às palavras ''tibi pater" e ''te
pater" o acólito deve virar-se para o sacerdote; só ao
"Indulgentiam" é que cessa a inclinação.
9. Quando o
sacerdote sobe ao altar, o acólito levantará com a mão direita a extremidade
dianteira da alva para não ser pisada, e passará a ajoelhar-se sobre o degrau,
aí ficando, de joelhos, até o fim da Epístola.
10. Terminada a
Epístola, responderá ''Deo gratias" e, levantando-se irá buscar o missal
para passá-lo ao lado do Evangelho, esperando porém ao lado do sacerdote, que
este se dirija para o meio do altar.
11. No princípio do
Evangelho fará o sinal da cruz juntamente com o celebrante, estando virado para
ele e ao seu lado esquerdo, e, ao ouvir a palavra "Iesus" fará
reverência e voltará para o lado da Epístola onde ficará até o fim do
Evangelho, de pé e mãos postas.
12. Durante o Credo
se conservará de joelhos.
13. Terminado o
Credo e dito o "Oremus", subirá ao altar para dobrar o véu do cálice,
colocando-o dobrado sobre o altar (com a cruz para cima), e se dirigirá para a
credência, trazendo as galhetas para o lado do altar, tomando a do vinho na mão
direita e a da água na mão esquerda. Oferecerá ao sacerdote primeiro a do
vinho, beijando-a na alça antes de dar e depois de receber, e depois a da água,
com a colherinha.
14. Logo em seguida
levará as galhetas para a credência e voltará para o ''Lavabo'' com a galheta
de água na mão direita e o pratinho do Lavabo na mão esquerda, colocará no
braço esquerdo o manustérgio, ou colocará sobre o altar ou debaixo do pratinho,
pendente na direção do sacerdote. No Lavabo, quando o sacerdote se aproxima, o
acólito lhe fará reverência antes de derramar a água, como também depois, antes
de voltar para a credência. Terminado o "Lavabo" tomará a campainha
da credência e irá se ajoelhar do lado da Epístola.
15. Ao "Orate
fratres" esperará que o sacerdote termine de dar a volta, para começar a
responder o "Suscipiat".
16. Ao
"Sanctus" tocará três vezes a campainha e ao "Benedictus"
se benzerá com o sacerdote.
17. Antes da
elevação, quando o sacerdote estender as duas mãos sobre o cálice, dará um
toque de campainha, levantar-se-á e levando a campainha irá se ajoelhar bem
perto do celebrante, mas atrás e para o lado. Durante a elevação (tanto da
hóstia como do cálice) tocará três vezes a campainha, bem espaçadamente,
sustentando com a mão esquerda a ponta da casula, e inclinando-se, dando um
toque na campainha, quando o sacerdote faz a genuflexão.
18. Terminada a
elevação voltará a ajoelhar-se onde estava. Ao “Per ipsum” (pequena elevação),
tocará a campainha; ao "Agnus Dei" baterá três vezes no peito como o sacerdote,
e ao "Domine non sum dignus" tocará três vezes a campainha.
19. Quando o
sacerdote faz genuflexão após ter tomado a Hóstia, o acólito levanta-se e vai à
credência buscar a patena. Ajoelha-se no seu lugar e, enquanto o sacerdote toma
o cálice, reza o "Confiteor" e reponde "Amen" ao
"Misereatur" e ao "Indulgentiam". Bate a campainha quando o
sacerdote abre o sacrário, exceto quando na Missa foram consagradas partículas
para o povo em alguma âmbula. Bate a campainha nas três vezes em que o Padre diz
“Domine non sum dignus”.
Quando
o sacerdote vai se dirigir para a mesa da comunhão, o acólito se levanta,
afasta-se para a esquerda sem voltar as costas para o Santíssimo, deixa o padre
passar e o acompanha pelo lado direito, colocando bem a patena sob o queixo dos
comungantes, acompanhando o movimento da mão do sacerdote.
No
final entrega a patena ao sacerdote. Bate a campainha ao fechar-se o sacrário.
O acólito deve segurar a patena sem tocar no centro dela, sempre em posição
horizontal.
20. Abluções:
O Acólito vai à credência e traz para o altar as duas galhetas de vinho e água, uma em cada mão. Fica atento aguardando que o
padre incline o cálice para a ablução. Então porá vinho no cálice e, pouco
depois vinho e água, devagar e aos poucos, parando quando o celebrante erguer o
cálice ou os dedos.
21. Voltará em
seguida para a credência onde deixa as galhetas, cobrindo-as, e, vindo
novamente para o altar, levará o véu desdobrado, segurando-o com ambas as mãos,
para o lado do Evangelho e de lá passará o missal para o lado da Epístola,
fazendo genuflexão ao passar pelo meio do altar.
22. Posto
o missal no altar (reto, não em diagonal), voltará para o lado do Evangelho
para entregar ao sacerdote a bolsa e o véu; depois se ajoelhará no degrau do
lado do Evangelho.
23. Dada a bênção
pelo sacerdote, levantar-se-á indo imediatamente para perto do altar do lado do
Evangelho e aí fará o sinal da cruz, respondendo ao sacerdote; em seguida,
feita reverência ao celebrante, passará para o lado da Epístola, indo buscar na
credência a folha com as orações finais (se for preciso).
24. Ao "Et
Verbum caro factum est" fará genuflexão e logo após se ajoelhará no chão
para responder às orações finais, apresentando a folha das orações finais
quando o sacerdote pedir. Terminadas as orações, levará a folha para a
credência, trará o barrete, apanhará o missal, fará genuflexão com o sacerdote,
dar-lhe-á o barrete, beijando-o primeiro e depois a mão do sacerdote, e voltará
para a sacristia, na frente, da mesma forma que veio no princípio da Missa.
25. Chegando à
sacristia fará reverência à cruz com o sacerdote, receberá o barrete e se
ajoelhará para receber a bênção do sacerdote. Depois, colocará o barrete
juntamente com o missal sobre a mesa; passando depois para a esquerda do sacerdote,
o ajudará a desvestir-se, recebendo os paramentos e colocando-os em ordem sobre
a mesa.
26. Terminado tudo,
fará uma reverência ao sacerdote e lhe pedirá a bênção, retirando-se da
sacristia.
Ø
Se comungou, deverá ir para a igreja para dar
ação de graças. Depois, guardar no seu lugar a batina e a sobrepeliz. Se for o
encarregado, deverá arrumar o altar, apagar as velas e guardar os paramentos.
2) Particularidades da Missa
rezada com 2 Acólitos.
1. Princípios
gerais:
·
Eles se colocam ao pé do altar; no chão, de cada
lado: o primeiro no lado da epístola e o segundo no lado do evangelho.
·
Antes e depois dos diversos deslocamentos, eles
vêm juntos fazer a genuflexão no meio do altar, no chão.
·
É sempre o primeiro acólito (o da direita) que
toca a campainha.
2. Na saída da
sacristia: o segundo vai à frente, toca o sino da entrada e, chegando ao
altar, deixa o primeiro, que leva o missal, e o celebrante passarem diante
dele.
3. Depois da
Epístola: o primeiro acólito transporta sozinho o missal; o segundo acólito
se levanta para ouvir o Evangelho, ou transporta o pedestal do microfone, se
for o caso.
4. Ao Ofertório:
Após a genuflexão, o segundo sobe ao altar para dobrar o véu do cálice,
enquanto o primeiro vai à credência apanhar as galhetas, toma a do vinho e dá a
de água, com a colherinha, para o segundo acólito; e ambos vão até o lado
direito do altar.
5. No Lavabo: O
primeiro derrama a água sobre os dedos do padre e ele mesmo segura o pratinho.
O segundo apresenta o manustérgio.
6. Na elevação: Sobem
ambos para os lados do padre, um pouco atrás, e levantam um pouquinho a casula
só na elevação.
7. Depois da
comunhão dos fiéis: O primeiro acólito serve o padre nas abluções e guarda
a patena enquanto o segundo aguarda de joelhos. A seguir, o segundo sobe e transporta
o missal ao mesmo tempo em que o primeiro toma e transporta o véu do cálice; o
primeiro deixa o segundo passar diante dele, por respeito pelo missal que ele
transporta. O primeiro apresenta ao padre a bolsa aberta, o véu e de novo a
bolsa fechada, enquanto o segundo o aguarda no chão ao lado da Epístola ao lado
do altar. Ambos fazem vênia ao altar e vêm juntos ao meio, onde genufletem, vão
o primeiro para a esquerda e o segundo para a direita. Destrocam os lugares
quando o primeiro voltar da resposta ao último Evangelho.
3) Modo de ajudar a Missa
rezada do Bispo.
1. Arrumação:
a) Do altar:
·
Arrumar o paramento no meio do altar, com o
manípulo ao lado.
·
Não precisa colocar sacra se tiver o “cânon”.
·
O missal já deve estar aberto na Missa do dia.
·
Acendem-se quatro velas.
·
Coloca-se uma candela ao lado do Missal (a
candela deve estar sempre junto ao Missal).
·
Coloca-se um genuflexório aos pés do altar para
o bispo com o “cânon”.
b) Da credência: arruma-se
para a Missa como de costume acrescentando o lavabo do bispo (jarro, bacia (com
água) e toalha) e um pratinho para colocar a cruz e o solidéu. O cálice deve
ser colocado na credência da missa.
2. Para a Missa rezada do
Bispo, sempre se requerem dois Acólitos. Chegando à igreja, o Bispo fará as
orações preparatórias no genuflexório: os Acólitos ficarão de joelhos a seus
lados. Depois que o Bispo fizer as orações preparatórias, faz-se o lavabo no
meio do altar[2], o A2
tira o genuflexório e coloca o “cânon” em frente ao sacrário (no lugar da sacra
maior), o A1 traz o pratinho para o bispo colocar a cruz peitoral e o solidéu,
e depois os acólitos ajudam o Bispo paramentar. Os acólitos devem levar os
paramentos ao bispo, um de cada vez. Depois que o Bispo se paramentar, o A1
traz o pratinho e coloca o solidéu no Bispo; o A2 vai
ajoelhar-se com o manípulo nas mãos.
3. Depois da absolvição
para o povo, na oração aos pés do altar, o A2 entrega ao bispo o
Manípulo (o lado aberto deve estar virado para a direita).
4. Depois da Epístola, o A1
passa o Missal e A2 passa a candela.
5. O Ofertório: o A1
coloca o cálice no meio do altar. Tudo segue normal, sendo que o lavabo se faz
de joelhos: o A1 segura o jarro e a bacia, e o A2 a
toalha.
Depois da
Secreta, o A1 pega o pratinho na credência, tira o solidéu do bispo e
o coloca no pratinho. O A2 tira o Missal da estante e coloca em seu
lugar o “cânon” se tiver, e coloca o Missal na credência. Se não houver “cânon”
nada do que foi dito será feito.
6. Na hora da comunhão dos
fiéis o A1 vai com a patena e o A2 vai coma candela; de
modo que: o A1 fica à direita do Bispo e o A2 à sua
esquerda. Depois da comunhão, o A2 já pode deixar a candela no lado
da epístola.
7. Depois que o A1
fizer as abluções, coloca o solidéu no Bispo. Depois que o cálice estiver
arrumado, o A1 levará o cálice novamente para a credência. E o A2
faz o lavabo do bispo como já foi mostrado acima (se o A1 chegar a
tempo deve ajudar, e para não complicar muito, pode , desta vez, segurar a
toalha)
8. Antes da bênção final
há mais respostas: V: Sit nomen Domini
benedictum. R: Ex hoc nunc et usque in saeculum. / V: Adiutorium nostrum in
nomine Domini. R: Qui fecit caelum et terram.
9. Se tiver “cânon” o A2
segurá-lo-á para o bispo; se não, segurará a sacra.
10. Depois de acabar a
Missa os acólitos ajudarão o Bispo a tirar os paramentos. Depois o A1
pegará o pratinho para entregar a cruz peitoral; e o A2 colocará o
genuflexório para o Bispo (se o Bispo for fazer as orações finais, o
genuflexório deve ser colocado antes). Os acólitos devem permanecer junto ao
Bispo.
4) Missa Cantada com Cerimoniário e Turiferário
1. Turiferário à frente da procissão, com o turíbulo na mão
direita, os dois acólitos com as mãos postas, o clero presente, o cerimoniário
e, por fim, o celebrante. Chegando ao altar o TUR faz genuflexão e se dirige
para o lado da Epístola. O CER fica à direita do CEL e os ACS um de cada lado.
O CER recebe o barrete e passa-o ao AC1, fazem todos a genuflexão, se ajoelham,
enquanto que o AC1 vai até a credência ou cadeira para deixar o barrete, ao voltar
se ajoelha do lado epístola à direita do CER.
2. Se houver Asperges, entram os ACs, em seguida o Clero presente.
Atrás entra o CER (direita) e o TUR (esquerda), segurando a capa do CEL.
Chegando ao altar. Os ACS se colocam um de cada lado. O TUR permanece ao lado
esquerdo e o CER à direita do CEL. O CER apresenta a água benta. Todos se
ajoelham e o CEL entoa o Asperges. Depois que o CEL se aspergir, como também
aos ministros ao seu lado, todos se levantam. O CEL tendo o CER à sua direita
faz com este a genuflexão e asperge o Clero e depois o povo. Se houver espaço o
TUR acompanha o CEL segurando a capa do lado esquerdo.
3. Chegando ao altar de volta todos permanecem de pé até o final da
oração. Finda a oração todos genufletem e vão aos bancos. O CER recebe a capa
do CEL e passa ao TUR que a leva para a sacristia. Depois de colocar o manípulo
e a casula o CEL vai ao meio do altar acompanhado dos ACs e do CER para o
início da Missa.
4. Terminadas as orações ao pé do altar, quando o CEL subir
ao altar, o CER suspende a alva do CEL, dá um sinal para que todos se levantem;
chama o TUR, recebe a naveta e ambos se dirigem ao centro do altar para benzer
o incenso. O CER oferece ao celebrante a colherinha, beija primeiro a
colherinha e depois a mão do padre (na ordem inversa ao recebê-la). Depois que
entregou a colherinha diz: “Benedicite pater reverende”, inclinando a
cabeça.
5. Depois de bento o incenso, o CER recebe o turíbulo do TUR e lhe
entrega a naveta passando, em seguida, o turíbulo ao CEL beijando a parte
superior do turíbulo e depois a mão do celebrante . O TUR deixa a naveta na
credência, faz genuflexão no centro, e se coloca à esquerda do CEL.
6. Enquanto o CEL incensa a cruz, o AC1, sem genuflexão, pega o
Missal e fica de pé do lado epístola, virado para o altar. Ele fica com o
Missal, enquanto o CEL incensa este lado do altar, e em seguida o coloca sobre
o altar, voltando para seu lugar sem genuflexão. O CER e o TUR acompanham o CEL
fazendo as genuflexões sustentando-o com a mão sob o cotovelo. (Porém não
seguram a parte posterior da casula.).
Após
a incensação do altar o CER recebe o turíbulo do CEL (beijando a mão da
sacerdote e depois o turíbulo), o TUR desce com ele para o lado epístola e se
coloca à sua esquerda. O CER, diante do CEL, o incensa com três ductos de dois
ictus, fazendo com o TUR reverência profunda antes e depois. Em seguida o CER
entrega o turíbulo ao TUR, que volta para o seu lugar.
7. O CER mantém-se à direita do CEL e lhe indica o intróito, em
seguida recita o Kyrie alternando com o CER e os ACs (que estão de pé). Se
houver tempo o CEL faz vênia à cruz e vai se sentar e os ACs fazem genuflexão
no meio do altar e vão se sentar junto à credência ,o CER permanece de pé à
direita do celebrante, voltado para a nave. (Fig. 6)
8. Ao cantar-se o último Kyrie, o CEL, ao convite do CER, se dirige
para o centro do altar, onde, entre os dois ACs e estando o CER à direita do
AC1, faz, juntamente com eles a genuflexão. O CEL sobe ao altar para entoar o
“Gloria” (se houver). Depois de recitado o Gloria, o CEL genuflete no
supedâneo; o CER e os ACs acompanham a genuflexão e todos se dirigem para as
cadeiras. Ao canto do “Cum Sancto Spiritu”, todos voltam para o altar.
9. Depois do canto do Kyrie ou do Gloria, o CEL canta o Dominus
vobiscum e se dirige para o lado da epístola para cantar a oração. O CER,
estando do lado do missal, vira a página e indica as orações, os ACs permanecem
de pé.
10. Se o CEL for se sentar para o canto da epístola, quando um leitor
for cantá-la, o movimento é idêntico ao do Kyrie. Terminado o canto da
epístola, o CEL e o CER dirigem-se para o altar para rezar o gradual, alelluia
ou tractus, e em seguida, regressam às cadeiras se o canto for longo. Se o CEL
não se sentar para o canto da epístola todos permanecem no mesmo lugar, e vão
se sentar só depois de rezado o gradual, tractus ou alelluia.
11. No versículo que segue ao alelluia, ou na última estrofe
da prosa, ou no último versículo do tractus, ao sinal do CER, todos se levantam
e voltam para o altar para a benção do incenso, que se procede como no início.
Terminada a imposição do incenso, enquanto o CEL reza o Munda Cor Meum, o CER toma o missal e, com o TUR, desce ao meio do
altar: então os acólitos se juntam aos dois e todos fazem a genuflexão. O CER
sobe para deixar o missal no altar, descendo em seguida para colocar-se à
direita do TUR; o TUR vai para o lado do evangelho e fica em baixo, de frente
para o altar. Os ACs se colocam juntos de pé no plano, na lateral do altar.
Depois que o CEL cantou “Sequentia” ou “Initium”, com o sinal da cruz, o TUR
passa o turíbulo ao CER, e este o apresenta ao CEL beijando o turíbulo e em
seguida a mão do mesmo; o CER acompanha o CEL nas reverências. Terminado a
incensação do livro, o CER recebe de volta o turíbulo, beijando a mão do CEL e
o turíbulo e o entrega ao TUR. Terminado o canto do evangelho, se o CEL for
pregar os quatro ministros fazem juntos a genuflexão; o TUR vai alimentar o
turíbulo; os ACs e o CER vão se sentar. Se outro sacerdote for pregar, o
movimento é feito junto com o celebrante: CER à direita e TUR à esquerda do CEL,
ACs em cada ponta.
12. Terminado o sermão os ACs dirigem-se para o altar, fazem
genuflexão com o CEL ao sinal do CER; se o CEL tiver pregado fazem genuflexão
no centro, o CER à direita do AC 1;
depois os ACs se abrem e o CER vai para o lado da epístola, todos permanecem de
pé; todos os ministros genufletem ao “Et incarnatus est”; tendo o CEL recitado
o Credo ele desce os degraus do altar para ajoelhar-se juntamente com os
ministros ao canto do “Et incarnatus”. Se ainda faltar muito para o canto
destas palavras, todos se dirigem para as cadeiras procedendo-se como no
Gloria. Então ao canto do “Et Incarnatus” o CEL tira o barrete e se inclina
assim como os acólitos, enquanto que o CER se põe de joelhos. No “Crucifixus”,
o CER, se for clérigo, vai levar o cálice para o altar, se o CER não for
clérigo, um dos clérigos que estiverem no coro, dando preferência ao mais
digno, vai levar o cálice ao altar depois do “Et homo factus est” do “Credo”,
desdobra o corporal e coloca sobre ele o cálice coberto com o véu. Se não
houver “Credo”, faz-se o mesmo logo depois do evangelho. Ao canto do “Et
vitam”, ao sinal do CER, todos voltam para o altar. Os ministros esperam, de
pé, em seus devidos lugares o “Oremus” do Ofertório para fazerem a vênia.
13. Depois que fizeram a reverência no “Oremus” do
ofertório, os ACs fazem no meio a genuflexão; o AC2 vai dobrar o véu do cálice,
o AC1 vai à credência para pegar as galhetas; depois de dobrar o véu o AC2 se
coloca à esquerda do AC1 e recebe deste a galheta com água. Fazem a reverência
ao CEL ao apresentar-lhe as galhetas beijando-as antes e depois (exceto na Missa de Requiem), e o saúdam
novamente com uma inclinação de cabeça, antes de se retirarem. Em seguida voltam
aos seus lugares e permanecem de pé.
14. No oferecimento do cálice, quando o CEL estiver rezando o
“Veni sanctificator spiritus”, o CER
chama o TUR e ambos sobem ao altar para a benção o incenso. Quando o CEL estiver incensando a
cruz o AC2 tira o missal, esperando do lado do evangelho, e o põe de volta
depois que o CEL incensou este lado do altar. Desce em seguida, fazendo a
genuflexão com o AC1 no centro, e se dirigem para a credência, para preparar o
lavabo.
15. Terminado a incensação do altar, o CER incensa o CEL, como no
intróito; o AC2 pega com as duas mãos o manustérgio desdobrado, o AC1 pega com
a mão esquerda o pratinho, e com a direita a galheta de água, e se coloca à
esquerda do AC2. Os ACs se aproximam do
CEL e fazem uma inclinação; o AC1 derrama a água e o AC2 apresenta o
manustérgio. Quando o CEL devolve o manustérgio, os ACs fazem a inclinação,
voltam à credência e deixam a galheta, o manustérgio e o pratinho, pegando em
seguida a campainha; depois vão ao meio do altar genufletem e ficam de pé, nos
seus lugares, até serem incensados, em seguida ajoelham.
Depois de
incensado o CEL, o TUR recebe o turíbulo do CER, fazem juntos a genuflexão
diante do altar; o CER vai para o lado do evangelho para indicar as orações ao
CEL; o TUR vai incensar, primeiro o clero, um sacerdote de cada vez com um
golpe duplo; em seguida o coro, primeiro o lado do evangelho depois o da
epístola, com três golpes duplos em cada lado: um para o centro outro para a
sua esquerda e outro para a sua direita.
16. O TUR, depois que incensou o coro, vai diante do altar faz a
genuflexão e incensa de um ducto e um ictus a cada um, ao CER, ao AC1 e ao AC2.
Em seguida faz a genuflexão, vai até a entrada do coro, e incensa o povo com 3
ductus e 1 ictus (no meio, à sua esquerda e à sua direita); depois, volta
diante do altar faz a genuflexão e vai alimentar o turíbulo, para entrar na
hora do Sanctus. Se não houver clero, o TUR espera o fim do lavabo para
incensar os ministros.
17. O CER deve estar atento para indicar as orações ao CEL e virar
as páginas do missal. Pouco antes da consagração, o TUR se coloca do lado
da epístola; o AC1, põe o incenso no turíbulo. O TUR se
ajoelha no degrau central mais baixo, ao mesmo tempo que o CER se ajoelha do
lado esquerdo do CEL, ou seja, quando tiver virado a folha do missal que
corresponde à consagração, e incensa o Ssmo. com 3 ductos e 2 ictus a cada
elevação, fazendo uma inclinação mediana, antes e depois. . O CER, de joelhos à
esquerda do CEL, levanta a casula durante a elevação. O AC1 toca a campainha,
ou os dois, se houver duas campainhas.
Depois da consagração, o CER e o TUR
se levantam ; o CER continua a virar as folhas do missal. O TUR depois de fazer
uma genuflexão no centro vai deixar o turíbulo na sacristia. Em seguida volta e
se ajoelha ao lado direito do AC1. Os ACs permanecem de joelhos até o “Domine
non sum dignus”.
18. Quando o CER virou a folha do missal onde esteja o
“Domine non sum dignus”, ele desce os degraus e se ajoelha ao lado esquerdo do
AC2. Terminado o terceiro “Domine non sum dignus”,os quatro se levantam; o AC1
vai à credência deixar a campainha e pegar a patena. Quando o AC1 chegar, fazem
todos a genuflexão e sobem ao supedâneo para comungar. Quando o sacerdote estiver
comungando o Preciosíssimo Sangue, o CER reza o “Confiteor”, que todos
acompanham. Depois que comungaram, os ACs voltam para seus lugares ao pé do
altar e se ajoelham; o TUR volta a se ajoelhar ao lado do AC1; e o CER
acompanha o CEL com a patena. Ao voltar da Comunhão, o CER se coloca de joelhos
no degrau inferior do altar, lado da epístola.
19. Depois da comunhão, quando o CEL fechar o sacrário, todos se
levantam; o AC1 vai pegar as galhetas que apresenta ao CEL como na missa
rezada. Depois que deixou as galhetas na credência vai ao meio do altar e faz
genuflexão com o AC2; em seguida o AC1 transporta o missal enquanto que o AC2
transporta o véu do cálice. Depois que o CEL cobriu o cálice, descem e se
colocam cada qual no seu lugar. O TUR vai à sacristia buscar o turíbulo e se
coloca junto à credência, onde permanece até a procissão de saída. Durante o
Evangelho final, o próprio TUR coloca incenso no turíbulo.
20. O CER, quando o CEL fechou o sacrário, se levanta e permanece
no mesmo lugar, do lado da epístola; quando o AC1 deixar o missal sobre o altar
ele sobe e se coloca do lado do missal, no lado da epístola, marca o missal
para a antífona de comunhão e assiste durante as orações. Depois da última
oração, ele fecha o missal, pega e
mostra ao CEL um livro com o “Ite Missa est”. Quando o CEL terminou de
cantar o “Ite Missa est”, o CER desce, faz genuflexão no meio e se coloca do
lado evangelho, de pé; quando o coro terminar de cantar o “Deo Gratias”, ao
sinal do CER, todos se ajoelham para a bênção; terminada a bênção todos se levantam
e o CER vai segurar a sacra para o sacerdote; se houver um evangelho próprio
ele deixa o missal aberto e o leva para o lado evangelho, assim que o CEL
cantar o “Ite missa est”. Contudo o CER deve ir para o lado do evangelho neste
momento. Durante o Evangelho, os ACs estão de pé virados para o CEL; no “Et
Verbum” eles fazem a genuflexão.
21. Depois do evangelho final, o CER vai pegar o barrete do CEL;
quando este desce, todos fazem a genuflexão, depois o CER entrega o barrete ao
CEL beijando primeiro o barrete e depois a mão de celebrante. Voltam para a
sacristia na mesma ordem de entrada. Chegando à sacristia o CEL tira o barrete
e todos fazem vênia à cruz como antes da missa; o CEL tira os paramentos,
ajudado pelo CER.
[1]
Extraídas do Manual da Paróquia.
[2] Acólito
1 leva o jarro e bacia; Acólito 2 leva a toalha e sabonete (se houver).
Santa Missa Solene
Na sacristia, os ACs ajudam ao DIAC e o SUBD a se paramentarem, depois pegam os castiçais. Quando tudo estiver pronto, o TUR apresenta o turíbulo ao celebrante para colocar incenso (Obs.: É sempre o CER quem apresenta a naveta ao DIAC). Começa-se a procissão: TUR à frente, ACs com os castiçais, clero, CER, SUBD, DIAC e o celebrante.
AC2
CEL D S CER CLERO TUR
AC1
DO COMEÇO DA MISSA AO OFERTÓRIO
Chegando ao altar o TUR e os ACs fazem a genuflexão no meio; os ACs vão diretamente para a credência e o TUR ficará no fundo (lado epístola). Quando todos chegarem ao altar o CER, que está do lado do DIAC, marcará a genuflexão e logo depois marcará para todos se ajoelharem para as orações ao pé do altar e neste momento ele recolherá todos os barretes colocando-os nos bancos.
Terminadas as orações ao pé do altar o CER chamará o TUR para a incensação inicial, o TUR entrega a neveta ao CER, os dois sobem juntos ao altar, o CER entrega a naveta ao DIAC, o TUR apresenta o turíbulo ao CEL e depois que este o abençoar, o TUR entregá-lo-á ao DIAC e depois pegará a naveta com o CER e ficará do lado do altar para acompanhar a incensação do CEL. O CER pegará o Missal do altar enquanto o CEL estiver incensando a cruz e irá colocá-lo de volta depois que o CEL incensar o lado da epístola.
Terminada a incensação do altar o DIAC incensa o CEL, depois entrega o turíbulo ao TUR e este sairá para sustentar o turíbulo e só voltará no final da epístola. Depois que incensar o CEL, o CER vai para o lado do Missal indicar o Introito e o Kyrie ao CEL. Terminado o Kyrie o CER dá o sinal para todos irem se sentar (depende se o coro ainda estiver longe de acabar o canto), todos fazem reverência para a cruz e vão se sentar; o CER fica sempre de frente para o povo. Os ACs ficam na credência acompanhando o movimento do CEL, ou seja, ficam de pé ou sentados quando o CEL estiver; eles só funcionarão na procissão do Evangelho.
Quando estiver acabando o canto do Kyrie o CER dá o sinal para todos se levantarem, vão ao meio e fazem a genuflexão, o CEL entoa o Glória (Obs.: O CER normalmente fica embaixo do supedâneo no lado da epístola, mas às vezes é necessário que ele fique do lado do altar para melhor visualizar os movimentos dos ministros). Depois que o CEL rezar o Glória, o CER dá o sinal para todos descerem, marca a genuflexão e vão sentar. Durante o canto do Glória o CER se encarregará de indicar ao CEL as horas de fazer reverência (ele faz a reverência ao CEL e depois para o altar).
Quando estiver acabando o canto o CER dá o sinal para levantar, marca a genuflexão ao meio e vai para o missal indicar a oração ao CEL. Depois que o CEL cantar o "Oremus" o CER pegará o missal para o canto da epístola e entregará ao SUBD (faz reverência antes e depois de entregar), vai ao meio com o SUBD ficando à esquerda. Depois que o CEL sentar os dois vão para o lado e começa o canto. Terminado o canto voltam ao meio para a genuflexão, esperam o CEL chegar no missal; então vão ao CEL para que este abençoe o SUBD (o CER fica do lado). Depois de abençoá-lo ele volta ao lugar e entrega o livro do canto ao CER; este ficará do lado do altar para indicar se vai sentar ou não.
Ao sinal de CER (que deve estar com o livro para o canto na mão) todos se levantam, vão ao meio e fazem a genuflexão, o CER entrega o livro ao DIAC, chama o TUR, que já deve estar ali, para que o CEL ponha incenso para o evangelho. Depois o TUR vai à credência deixar a naveta e vai ao meio com os ACs, que já devem ter os castiçais na mão, formar a procissão do evangelho: na frente fica o DIAC e o SUBD, atrás o CER à esquerda e o TUR à direita, por último os ACs(AC2 à esquerda, atrás do CER e o AC1 à direita, atrás do TUR). Quando todos estiverem formados, o CER marca a genuflexão e vão para o lado do evangelho (vira um para outro), os ACs quando chegarem no lugar do canto darão espaço para o SUBD ficar no meio deles e o CER com o TUR para o DIAC.
Terminado o canto do evangelho, o SUBD sai na frente com o livro, depois sai o CER com os ACs, fazem genuflexão no meio, o CER vai pegar o livro e os ACs vão diretamente para a credência. O TUR fica com o DIAC para incensar o CEL; depois da incensação ele sai e só volta no final do Credo.
Se houver sermão o CER marca para irem se sentar.
Terminado o sermão, ao sinal do CER todos vão ao meio, genuflexão e logo depois o CEL entoa o Credo (se for cantado em gregoriano, normalmente todos esperam ao pé do altar para ajoelhar no "Et Incarnatus est"). No "Crucifixus etiam pro nobis" o CER vem na frente do DIAC para entegar-lhe a bolsa com o corporal: vênia ao CEL, genuflexão no meio; o CER fica esperando ao pé do altar, depois fazem genuflexão novamente e voltam para seus lugares.
Quando estiver terminando o Credo, ao sinal do CER todos vão para o altar para o Ofertório.
DO OFERTÓRIO AO FIM DA MISSA
Durante o ofertório os ACs oferecem normalmente a água e o vinho (o lavabo é depois da incensação). No oferecimento do cálice o CER chama o TUR para a incensação(como no começo), snedo que o CER depois de entregar a naveta ao TUR vai juntamente com o AC2 para o lado do evangelho: o CER acompanha a incensação e o AC2, antes que o CEL incense o lado do evangelho, tirará o missal com a estante e colocá-lo-á novamente no mesmo lugar; depois disso voltará para fazer o lavabo com o AC1, se der tempo. O CER ficará no missal para indicar ao CEL as orações; quando estiver faltando umas quatro pautas para terminar o "Prefácio", o CER faz sinal para os ministros e volta para seu lugar.
Depois de incensar o CEL, o TUR acompanha o DIAC na incensação; depois que incensar o SUBD, o DIAC entregará o turíbulo ao TUR e este irá incensá-lo (o DIAC faz a genuflexão no meio e logo depois é incensado 2x2), depois incensa o CER, ACs e povo(meio, esquerda e direita), com 1x1; o TUR volta no "Sanctus" para a consagração.
Os ACs tocam a campainha normalmente, só se ajoelham na Consagração e levantam no Oremus do Pater noster.
No "Memento dos vivos", o CER coloca incenso no turíbulo. Depois que o DIAC vier para o lado da epístola (se houver âmbula para consagrar, o CER espera o DIAC destampar as âmbulas), o CER marca para todos ajoelharem. É o CER quem incensa o SSmo. (3 ductos e 2 ictus) sendo que tanto o CER quanto o TUR fazem reverência quando o CEL fizer a genuflexão. Depois da Consagração, o CER marca para todos se levantarem, apenas os ACs ficam ajoelhados. O TUR sai e volta(sem turíbulo), fica na credência com os ACs.
No "Nobis quoque" o CER faz a genuflexão no meio e fica do lado esquerdo do SUBD. Quando o DIAC fizer a genuflexão lá em cima o CER faz embaixo e sobe para o lado do missal. No missal o CER acompanha as genuflexões do CEL, apoiando-lhe o cotovelo.
Os ACs levantam para o Pater noster. No "Et dimítte nobis" do Pater noster, o CER dá sinal para os ministros. O AC1 pega o véu de ombro do SUBD fazendo genuflexão juntamente com ele. Na fração do Pão o CER faz sinal para o SUBD, faz genuflexão ao sair, genuflete no meio novamente e volta para o seu lugar.
Na hora de distribuir a paz, o CER acompanha o SUBD procurando na medida do possível ficar sempre à sua direita. Depois recebe a paz no meio, passa para os ACs e permanece na credência marcando para todos se ajoelharem (Obs.: Se não forem seminaristas que estiverem ajudando, normalmente não se passa a paz, e por isso logo depois que o CER voltar ele vai direto para a credência).
Na hora da comunhão o CER, os ACs e o TUR ajoelham-se no degrau do altar para comungar (eles chegam, o CER marca a genuflexão, depois marca para todos se ajoelharem). Depois que os dois primeiros comungarem, eles levantam, vão para o lado, fazem genuflexão e voltam para a credência, o mesmo fazem os outros dois. Se algum padre ajudar a dar a comunhão, o AC1 que ajudará.
Depois da comunhão do povo, quando fechar o sacrário ou transportar o Ssmo., o CER marca para todos se levantarem. O AC1 faz as abluções e o AC2 pega o véu do cálice para transportá-lo; na hora em que o DIAC com o missal e o SUBD com a pala trocarem de lugar, o AC2 faz a genuflexão atrás deles e vai para o outro lado ajudar o SUBD a arrumar o cálice; o AC2 volta junto com o SUBD para a credência.
O CER indica ao CEL a "Communio e Post-communio". Depois que cantar o "Deo gratias", o CER marca para todos se ajoelharem para a benção final. Depois da benção, os ACs pegam os castiçais e descem para a mesa de comunhão para a saída (é bom que o TUR saia com o turíbulo, por isso depois da comunhão ele deve ir pegá-lo). Enquanto o CEL está lendo o último evangelho, o CER pega os barretes.
Após o evangelho final, quando todos estiverem em seus lugares, o CER marca a genuflexão final e saem na mesma ordem da entrada.
*Manual dos Acólitos da Administração Apostólica São João Maria Vianney, Pe. Silvano Salvatte Zanon.
Depois de incensar o CEL, o TUR acompanha o DIAC na incensação; depois que incensar o SUBD, o DIAC entregará o turíbulo ao TUR e este irá incensá-lo (o DIAC faz a genuflexão no meio e logo depois é incensado 2x2), depois incensa o CER, ACs e povo(meio, esquerda e direita), com 1x1; o TUR volta no "Sanctus" para a consagração.
Os ACs tocam a campainha normalmente, só se ajoelham na Consagração e levantam no Oremus do Pater noster.
No "Memento dos vivos", o CER coloca incenso no turíbulo. Depois que o DIAC vier para o lado da epístola (se houver âmbula para consagrar, o CER espera o DIAC destampar as âmbulas), o CER marca para todos ajoelharem. É o CER quem incensa o SSmo. (3 ductos e 2 ictus) sendo que tanto o CER quanto o TUR fazem reverência quando o CEL fizer a genuflexão. Depois da Consagração, o CER marca para todos se levantarem, apenas os ACs ficam ajoelhados. O TUR sai e volta(sem turíbulo), fica na credência com os ACs.
No "Nobis quoque" o CER faz a genuflexão no meio e fica do lado esquerdo do SUBD. Quando o DIAC fizer a genuflexão lá em cima o CER faz embaixo e sobe para o lado do missal. No missal o CER acompanha as genuflexões do CEL, apoiando-lhe o cotovelo.
Os ACs levantam para o Pater noster. No "Et dimítte nobis" do Pater noster, o CER dá sinal para os ministros. O AC1 pega o véu de ombro do SUBD fazendo genuflexão juntamente com ele. Na fração do Pão o CER faz sinal para o SUBD, faz genuflexão ao sair, genuflete no meio novamente e volta para o seu lugar.
Na hora de distribuir a paz, o CER acompanha o SUBD procurando na medida do possível ficar sempre à sua direita. Depois recebe a paz no meio, passa para os ACs e permanece na credência marcando para todos se ajoelharem (Obs.: Se não forem seminaristas que estiverem ajudando, normalmente não se passa a paz, e por isso logo depois que o CER voltar ele vai direto para a credência).
Na hora da comunhão o CER, os ACs e o TUR ajoelham-se no degrau do altar para comungar (eles chegam, o CER marca a genuflexão, depois marca para todos se ajoelharem). Depois que os dois primeiros comungarem, eles levantam, vão para o lado, fazem genuflexão e voltam para a credência, o mesmo fazem os outros dois. Se algum padre ajudar a dar a comunhão, o AC1 que ajudará.
Depois da comunhão do povo, quando fechar o sacrário ou transportar o Ssmo., o CER marca para todos se levantarem. O AC1 faz as abluções e o AC2 pega o véu do cálice para transportá-lo; na hora em que o DIAC com o missal e o SUBD com a pala trocarem de lugar, o AC2 faz a genuflexão atrás deles e vai para o outro lado ajudar o SUBD a arrumar o cálice; o AC2 volta junto com o SUBD para a credência.
O CER indica ao CEL a "Communio e Post-communio". Depois que cantar o "Deo gratias", o CER marca para todos se ajoelharem para a benção final. Depois da benção, os ACs pegam os castiçais e descem para a mesa de comunhão para a saída (é bom que o TUR saia com o turíbulo, por isso depois da comunhão ele deve ir pegá-lo). Enquanto o CEL está lendo o último evangelho, o CER pega os barretes.
Após o evangelho final, quando todos estiverem em seus lugares, o CER marca a genuflexão final e saem na mesma ordem da entrada.
*Manual dos Acólitos da Administração Apostólica São João Maria Vianney, Pe. Silvano Salvatte Zanon.
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