sábado, 30 de julho de 2011





A morte da cantora inglesa Amy Winehouse, abalou, mas não surpreendeu o mundo. Abalou por ser morte prematura de uma famosa artista. Não surpreendeu pela sua dependência de álcool e drogas em geral, que, se não vencida, acaba mesmo levando ao óbito. Os jornais falam dos seus vícios em álcool, cocaína, heroína e crack, com diversas passagens pela polícia e por clínicas de reabilitação, sem muito sucesso.


                                                            
                                                                                                          
Conforme se sabe, ela engrossa a lista de artistas mortos prematuramente, devido às mesmas causas, tais como os roqueiros Jimi Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin, Brian Jones e Kurt Cobain, todos, como ela, mortos aos 27 anos. A grande pergunta é: por que pessoas ricas e famosas, que aparentemente tinham tudo, tais como Marilyn Monroe, Elvis Presley, Elis Regina, acabam a vida assim? A primeira resposta é que dinheiro e fama não fazem a felicidade.




A segunda, com grandes lições para todos, especialmente aos jovens, é o grande perigo que oferecem o álcool e as drogas. A dependência deles é catastrófica.É preciso mostrar claro aos nossos jovens que esses artistas famosos, neste ponto, não são modelos a serem copiados, não são heróis e heroínas a serem imitados. Para responder a essa delicada questão do uso de drogas, a Igreja no Brasil instituiu a Pastoral da Sobriedade, que trata, além do problema das drogas, de qualquer dependência, química ou não, de vícios, manias, compulsões ou pecados, sob o aspecto cristão e a mensagem evangélica. Propõe cinco linhas de ação: 1. Prevenção ao uso de drogas; 2. Intervenção junto a quem experimentou a droga, mas ainda não se tornou dependente dela; 3. Recuperação do dependente químico; 4. Reinserção familiar e social do dependente em sobriedade; 5. Atuação política, com todas as formas de articulação e diálogo. Concretamente, a Pastoral da Sobriedade inicia suas atividades de forma concreta através da abertura do grupo de auto-ajuda da sobriedade nas Paróquias. Além disso, a Pastoral da Sobriedade busca transpor a abstinência da dependência. Pretende atingir o núcleo central do ser humano levando-o a uma mudança radical de vida através de um processo permanente de conversão e compromisso. Aspira integrar seus participantes, agentes e coordenadores nas diversas atividades eclesiais contribuindo para que o Reino de Deus se expanda. Seu lema é: “Buscar a Santidade pela Sobriedade!”. Graças a Deus, a Pastoral da Sobriedade tem recuperado milhares de jovens ex-dependentes das drogas, nos vários centros de recuperação espalhados pelo nosso país, mostrando assim que é possível vencer esse terrível vício e que a dependência pode ser controlada, levando a pessoa a uma vida sadia e normal. É claro que entra sempre em ação a graça de Deus, obtida pela oração, a convivência fraterna na caridade, a terapia ocupacional e o apoio da família.

Dom Fernando Rifan

PIO XII SALVOU 11.000 JUDEUS ROMANOS




Dados publicados pela fundação Pave the Way


Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial.
O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador Michael Hesemann, descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma.
Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu Gary Krupp, anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.
“Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”, declarou Krupp. “Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”.
“Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel”, acrescentou.
Segundo um estudo recente do pesquisador Dominiek Oversteyns, havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943.
“A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”, explica Krupp. “Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.
A carta do bispo Hudal ao Generale Stahel dizia: “Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”.
A carta foi entregue em mãos ao general Stahel por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão Pancratius Pfeiffer, superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia Stahel pessoalmente.
Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone: “Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”.
Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta Peter Gumpel.
Gumpel declarou ter falado pessoalmente com o general Dietrich Beelitz, que era o oficial de ligação entre o escritório de Kesselring e o comando de Hitler. O general Beelitz ouviu a conversa telefônica entre Stahel e Himmler e confirmou que o general Stahel tinha usado com Himmler a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem.
Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas
Outro documento, “As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica”, afirma que o bispo Hudal conseguiu, através dos contatos com Stahel e com o coronel von Veltheim, que “550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”.
Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos.
A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe Carlo Pacelli, sobrinho de Pio XII. “Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”.
Michael Hesemann afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões.
Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles.
Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo Hudal ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito.
Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal Giovanni Battista Montini (futuro papa Paulo VI), por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.
Gary Krupp, diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação “investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.
Krupp afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa.
“Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”, disse. “Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”.
Elliot Hershberg, presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta: “No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.
“Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.”
“A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963.”

Fonte:Zenit

Túmulo de Filipe, o Apóstolo descoberto na Turquia?


O túmulo de São Filipe, o Apóstolo, um dos primeiros 12 discípulos de figura central do Cristianismo Jesus Cristo, foi descoberto durante as escavações em curso na província da Turquia do sudoeste de Denizli. 

D'Andria disse que a estrutura do túmulo e os escritos sobre ele provou que pertencia a São Filipe, o Apóstolo, que é reconhecido como um mártir na história do cristianismo [Crédito: DHA]
Professor italiano Francesco D'Andria, o chefe da equipe de escavação na antiga cidade Hierapolis em Denizli, disse a repórteres na terça-feira que os especialistas tinham chegado ao túmulo de São Filipe, cujo nome é mencionado na Bíblia como um dos 12 apóstolos de Jesus .  Professor D'Andria disse arqueólogos vinha trabalhando há anos para encontrar a tumba da figura bíblica, e, finalmente, eles conseguiram chegar ao monumento, enquanto trabalhava nas ruínas de uma igreja recém-descoberta em Hierapolis.  

D'Andria disse que o estrutura do túmulo e os escritos sobre ele provou que pertencia a São Filipe, o Apóstolo, que é reconhecido como um mártir na história do cristianismo.  Descrevendo a descoberta como um grande avanço tanto para a arqueologia eo mundo cristão, D'Andria disse que a tumba, que não tinha sido aberto, no entanto, era esperado para se tornar um importante destino de peregrinação cristã.  Hierapolis, cujo nome significa "cidade sagrada", é uma cidade antiga localizada ao lado do renomado Pamukkale, terraços brancos Travertino, em Denizli província. É um Patrimônio Mundial da UNESCO.  A cidade, famosa por suas fontes termais históricos usado como um spa desde o século 2, é uma mistura de gregos, romanos, judeus e início de influências cristãs.  tradição antiga Hierapolis associados com São Filipe, o Apóstolo , que é acreditado para ter morrido na cidade cerca de 80 AD. O seguidor, que é conhecido como o apóstolo que pregou na Grécia, Síria e Frígia, é dito ter sido martirizados em Hierápolis.

 A lenda é que São Filipe foi crucificado de cabeça para baixo ou martirizado por decapitação.  Após a morte do apóstolo, uma tumba octogonal chamado "Martryium A" foi erguida por ele, onde se acredita ter sido martirizados.  

Fonte: Boletim Mundo [27 de julho , 2011]

Fotos da Missa Tridentina em Cuba


Santa Missa Tradicional realizada em 29 de Junho na Igreja Paroquial de San Miguel de los Baños (Matanzas, Cuba).O Celebrante foi o Reverendíssimo Pe. Cavaleiro Darovis Sosa.



Fonte:Una Voce