domingo, 3 de julho de 2011




Fica comigo Senhor – oração de Padre Pio


075 Padre Pio
Fica comigo, Senhor, pois preciso da tua presença para não te esquecer. Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica comigo, Senhor, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica comigo, Senhor, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica comigo, Senhor, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica comigo, Senhor, para me mostrar tua vontade.
Fica comigo, Senhor, para que ouça tua voz e te siga.
Fica comigo, Senhor, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica comigo, Senhor, se queres que te seja fiel.
Fica comigo, Senhor, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo, Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho.
Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio.
Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti.
Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão, a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.
Fica comigo, Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo, Jesus. Não peço consolações divinas, porque não as mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!
Fica comigo, Senhor, pois é só a ti que procuro, teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais.
Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade. Amém.
Padre Pio

Ato de Reparação ao Sacratíssimo Coração de Jesus

[Sagrado+Corazón+de+Jesús+2]
Dulcíssimo Jesus, cuja infinita caridade para com os homens é deles tão ingratamente correspondida com esquecimentos, friezas e desprezos, eis-nos aqui prostrados, diante do vosso altar, para vos desagravarmos, com especiais homenagens, da insensibilidade tão insensata e das nefandas injúrias com que é de toda parte alvejado o vosso dulcíssimo Coração. Reconhecendo, porém, com a mais profunda dor, que também nós, mais de uma vez, cometemos as mesmas indignidades, para nós, em primeiro lugar, imploramos a vossa misericórdia, prontos a expiar não só as próprias culpas, mas também as daqueles que, errando longe do caminho da salvação, ou se obstinam na sua infidelidade não Vos querendo como pastor e guia, ou, faltando às promessas do batismo, sacudiram o suavíssimo jugo da vossa santa Lei.
De todos estes tão deploráveis crimes, Senhor, queremos nós hoje desagravar-vos, mas particularmente dos costumes e imodéstias do vestir, de tantos laços de corrupção armados à inocência, da violação dos dias santificados, das execrandas blasfêmias contra Vós e vossos santos, dos insultos ao vosso vigário e a todo o vosso clero, do desprezo e das horrendas e sacrílegas profanações do Sacramento do divino Amor, e enfim, dos atentados e rebeldias oficiais das nações contra os direitos e o magistério da vossa Igreja.Oh, se pudéssemos lavar com o próprio sangue tantas iniqüidades! Entretanto, para reparar a honra divina ultrajada, vos oferecemos, juntamente com os merecimentos da Virgem Mãe, de todos os santos e almas piedosas, aquela infinita satisfação que Vós oferecestes ao Eterno Pai sobre a cruz, e que não cessais de renovar todos os dias sobre os nossos altares.Ajudai-nos, Senhor, com o auxílio da vossa graça, para que possamos, como é nosso firme propósito, com a viveza da fé, com a pureza dos costumes, com a fiel observância da lei e caridade evangélicas, reparar todos os pecados cometidos por nós e pelos nossos próximos, impedir por todos os meios novas injúrias à vossa divina Majestade e atrair ao vosso serviço o maior número de almas possível.Recebei, oh! benigníssimo Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo, e concedei-nos a grande graça de perseverarmos constantes até á morte no fiel cumprimento dos nossos deveres e no vosso santo serviço, para que possamos chegar todos à Pátria bem-aventurada, onde Vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais, Deus, por todos os séculos dos séculos. Assim seja.

A VOZ DO PASTOR - SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO



"Parada Gay: respeitar e ser respeitado"; por Cardeal Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo

Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.
Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também. Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?!

“Nem santo salva do vírus da AIDS”. Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo. Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.

A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais. E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito. Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.

Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós. Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.

A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão. Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher. Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.

Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura. Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano. Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida. Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?

As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles. E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.

Card. Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo

 http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/osaopaulo.htm

Missa de Angelis

 O Ordinário da Missa Angelis, realizada pela Schola Gregoriana Mediolanensis dirigido pelo renomado organista italiano Giovanni VIANINI.


  

O Santo Padre







Em 29 de junho, Sua Santidade celebrou a Santa Missa para a Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo. Fotografias tiradas da web dos Arautos do Evangelho.



E a 30 de junho de Sua Santidade apresentou os prêmios que levam seu nome e reconhecer o trabalho teológico em sua primeira edição. Em imagens: sacerdote espanhol Don Olegário González de Cardenal, Prof Simonetti, secular, e Pai Maximilian Heim, abade do mosteiro beneditino de Santa Cruz, na Áustria.
 Maranatha

Imagens ICRSS


O Instituto de Cristo Sacerdote Rei Soberano é um instituto de direito pontifício, dedicada exclusivamente à Forma Extraordinária do Rito Romano. Apresentamos algumas fotografias recentes do seu apostolado.
Festa de Corpus Christi em seu seminário Gricigliano, Itália. MissaTradicional na festa de Pentecostes, em Milwaukee, EUA 

 

 
PrimeirasComunhões em Rouen,França




México sedia “Primeiro Encontro Nacional de Rádios Católicas pela internet”



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Encontro terá 60 participantes, entre os quais engenheiros que trabalham em meios católicos online no México
Conhecendo o impacto que a internet tem para transmitir a boa nova a um amplo número de pessoas, bem como a possibilidade de fomentar a evangelização de maneira massiva, de hoje a amanhã acontece no México o "1º Encontro Nacional de Rádios Católicas pela Internet".

Promovido pela Comissão de Comunicação da Conferência Episcopal do México (CEM), o encontro - que acontecerá na sede dos prelados mexicanos - reunirá cerca de 60 participantes, entre os quais diretores, colaboradores, e engenheiros que trabalham em meios católicos online com presença em todo o México.

O Encontro terá como finalidade "apresentar o ser e o fazer da rádio através do intercâmbio de recursos, experiências e conteúdos e com vistas a possibilitar a criação da rede de rádios católicas para oferecer à Igreja um projeto radiofônico de alcance nacional", mencionou o Conselho Episcopal Latinomaericano em seu site, através de um comunicado anunciando o encontro.


Rede de rádios católicas on line


Precisamente, uma das iniciativas que surgiriam como fruto deste evento é a criação de uma rede de rádios católicas online, que agrupe as propostas de emissoras virtuais que paróquias, grupos pastorais e comissões diocesanas de diferentes províncias eclesiais mexicanas vêm desenvolvendo nos últimos anos.

O encontro também pretende reunir as diferentes experiências dos meios católicos online, bem como compartilhar as diversas metodologias e os avanços técnicos que podem ser utilizados para evangelizar fazendo uso dos meios de comunicação.
Segundo afirma o Celam, o primeiro encontro mexicano de rádios católicas pela internet incluirá, entre outros, os seguintes temas: onde estão localizadas as rádios e até onde vão, identidade, características das emissoras católicas online, criação de rede de rádios católicas pela internet, bases de dados e comunicação. Também serão estudadas propostas da Comissão Episcopal para a Pastoral da Comunicação do episcopado mexicano (Cepcom).

Texto original de Sonia Trujillo (GP)

 Fonte:Gaudium press

ANGELUS: BENTO XVI PEDE AOS HOMENS PARA ABANDONAR O CAMINHO DA ARROGÂNCIA E DA VIOLÊNCIA



Cidade do Vaticano, 03 jul  – “Devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usado para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo”. É a exigência recordada por Bento XVI durante a alocução que precedeu a oração mariana do Angelus na Praça São Pedro. Retomando as palavras do Evangelho deste domingo, o Santo Padre explica que o “jugo” de Cristo é a lei do amor, é o seu mandamento que deixou aos seus discípulos.

“Quando Jesus percorria as estradas da Galiléia, proclamando o Reino de Deus e curando muitos doentes, - disse o Papa - sentia compaixão pelas multidões porque estavam cansadas e oprimidas, como ovelhas sem pastor”. Aquele olhar de Jesus parece estender-se até hoje, até o nosso mundo. 

“Ainda hoje pousa sobre tantas pessoas oprimidas por condições de vida difíceis, mas também privadas de válidos pontos de referência para encontrar um significado e uma meta para sua existência. Multidões estão oprimidas nos países mais pobres, provadas pela indigência; e até mesmo nos países mais ricos são tantos os homens e mulheres insatisfeitos, até mesmo pessoas com depressão. Pensamos então nos numerosos deslocados e refugiados, naqueles que emigram arriscando suas vidas”. 
O olhar de Cristo – continuou o Santo Padre - pousa sobre todas essas pessoas, ou melhor, sobre cada um desses filhos do Pai que está no céu, e repete: “Vinde a mim, vós todos ...”. 

Jesus promete dar a todos "descanso", mas estabelece uma condição: “Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração". O que é este "jugo", pergunta-se o Papa, que em vez de pesar torna-se mais leve, e ao invés de esmagar levanta? O "jugo" de Cristo é a lei do amor, é o seu mandamento, que deixou aos seus discípulos”. 

"O verdadeiro remédio para as feridas da humanidade, sejam aquelas materiais, como a fome e as injustiças, sejam aquelas psicológicas e morais causadas por um falso bem-estar, é uma regra de vida baseada no amor fraterno, e que tem a sua fonte no amor de Deus. Por isso devemos abandonar o caminho da arrogância, da violência usada para obter posições de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo". 
Também em relação ao meio ambiente - disse ainda Bento XVI - devemos renunciar ao estilo agressivo que dominou nos últimos séculos e adotar uma razoável “mansidão”. Mas acima de tudo nas relações humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da não-violência, ou seja, a força da verdade contra qualquer injustiça é aquela que pode garantir um futuro digno do homem. 

O Papa recordou por fim que ontem, nós comemoramos uma particular memória litúrgica a de Maria Santíssima louvando a Deus por seu Coração Imaculado. Nossa Senhora nos ajude a “aprender” de Jesus a verdadeira humildade, a tomar com decisão o seu jugo suave, para experimentar a paz interior e sermos capazes de consolar outros nossos irmãos e irmãs que trilham com fadiga o caminho da vida. 

Em seguida concedeu a todos a sua Benção Apostólica.

Antes de se despedir dos fiéis reunidos na Praça São Pedro o Papa saudou os grupos presentes em várias línguas. Durante as férias não se esqueçam da oração, inclusive colocando “o Evangelho na sua bagagem”, recomendou o Papa.

Com palavras diferentes, unidas, porém pela mesma intenção, Bento XVI fez um convite aos fiéis: “neste momento do ano no qual muitos de vocês farão férias, - disse em inglês - rezo para que vocês possam verdadeiramente repousar o espírito e o corpo e possam encontrar em Deus uma ocasião de repouso”. “Dêem espaço – disse ainda em francês – à leitura da Palavra de Deus, em particular do Evangelho que espero vocês não deixarão de colocar na sua bagagem para as férias”.

E também o Papa está para iniciar um período de repouso e ele mesmo anunciou nesta manhã que nos próximos dias deixará o Vaticano para se transferir para Castel Gandolfo. “Dali, disse ele, se Deus quiser, guiarei o Angelus do próximo domingo”. 

Fonte: Rádio Vaticano

Litaniae de Sacratissimo Corde Iesu


Aurea luce – Festa de S. Pedro e S. Paulo




Papa Bento XVI instrui aos fiéis que não se aplauda mais


Eis a tradução: “Em respeito destes Divinos Mistérios que estamos celebrando em comunhão com Sua Santidade o Papa Bento XVI, recolhamo-nos em silêncio orante. Portanto, não se aplauda mais, nem sequer durante a homilia, e não se usem bandeiras, nem cartazes.”
Faz necessário lembrar aos modernos e progressistas a Santa Missa é renovação incruenta do sacríficio da cruz. Nosso culto perpassa a imolação do Cordeiro de Deus. Sacrifício em expiação dos pecados. Adoração a majestadde altíssima do Senhor. Ação de graças pela bondade e amor que Deus nos deposita. Oferta agradável para aplacar a justiça divina. A humanidade e o mundo inteiro definharia sem a Santa Missa.

As profecias todas apontam para os tempos de hoje. Desta banalização. Dos divinos mistérios sendo rebaixados. Desta claque de zumbis que não sabem o que celebram. De maus pastores a deixar as ovelhas atônitas. É a abominação da desolação conforme predisse o profeta Daniel e está em Mateus 24. Leiam e meditem nete capítulo do evangelho. Estamos quase no auge dele. Quando todo ele se consumar.


Nosso Senhor Jesus virá em toda sua majestade e justiça. Separar o joio do trigo. As ovelhas dos cabritos. Então há de vir a cidade de Deus. A menina dos olhos do Pai irá se implantar. Qual posteridade há de vir. Quantos dons haverá de encher a terra. Quantos hão de aparecer. Quais belezas despontaram a impressionar tantos. Qual amor a ser vivído. Quais tantas perfeições nutriram nossa busca. Ó Deus infinito. O Apostólo bem o disseste que olhos não viram. Os ouvidos não ouviram. O coração humano jamais experimentou o que Deus tem preparado para aquele O amam.


O Espírito Santo conduza vos aos divinos mistérios. Ao conhecimento de Deus. Pois só se ama o que se conhece.


Nos corações de Jesus e Maria, sempre.
\Fabricio Bastos.


OBS: Vejam que alguns bons Bispos daqui do Brasil já proibiram bater palmas na Santa Missa, sob qualquer pretexto. A frase que aqui se aplica e põem um fim neste tipo de de desrespeito é esta: A Santa Missa é SACRIFÍCIO! Então não se bate palmas diante do Crucificado, a não ser que se deseje aplaudir o gesto dos carrascos.

Fonte: http://www.recadosaarao.com.br